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quinta-feira, 20 de novembro de 2014

Muito pra fazer




Tem dias que a gente não acredita no tanto de coisas feitas, e fica se perguntando: meu! como foi possível fazer tudo isso? Se parar pra ver e contar as horas tentando entender como se encaixou tudo naquele tempinho espremido, não acredita e se espanta. É claro que tem o lado inverso disso também: gente que passa horas inteiras do dia e, quando vê, passou já o dia inteiro e quase nada se produziu.

Não é incomum me perguntarem como é que faço tanta coisa num dia só. Minha resposta é sempre: porque faço o que gosto, do jeito que gosto. Quer dizer: me realizo fazendo o que faço, o quanto, o quando e o como faço. Bem que podia ser diferente. Claro que sim, mas... as coisas vão se ajeitando até chegar no patamar em que estão. Quando percebo excessos, consigo abrir mão de uma ou de outra coisa para fazer nada.

Um dia da semana, por exemplo, (qualquer, porque são todos mais ou menos assim) dou aulas regularmente no período da manhã, oriento alunos em recuperação à tarde, atendo alunos em recuperação no final da tarde, levo as filhas pra casa, volto ao escritório para atender mais um aluno e, no meio da noite jogo futebol - o que volta-e-meia acaba em churrasco e cerveja.

No dia seguinte, pode crer, muda uma ou outra coisa, mas acabo realizando outro tanto de coisas. Todas com muito gosto. Um vai me dizer: é um workaholik. Outro me dirá: isso daí é doença. Quem sabe alguém elogie: putz! Que disposição!!. Um outro vai dar uma de psico e dizer: isso daí é fuga. Ah... eu vou mais uma vez com Chicó (Auto da Compadecida): sei não; só sei que é assim.

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