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sexta-feira, 7 de março de 2014

Fora de si



Não é todo mundo que acredita. Por mim mesmo, no alto dos meus 45, não me dou mais o direito de desacreditar apenas por desacreditar de nada nesta vida. Na Universidade de Ottawa, um artigo revela a explicação para as experiências de fora do corpo. Dessas que a gente parece sair de si e ver a si mesmo, como se fosse uma outra pessoa de olho em nós.

O artigo de Andra M. Smith e Claude Messierwere foi publicado na Frontiers of Human Neuroscience e explica a possibilidade de uma pessoa sair de si, observar-se e depois, relatar o que viu. As imagens do cérebro feitas durante os muitos exames pelo scanner cerebral mostram duas áreas do cérebro intensamente alteradas: a forte desativação do córtex visual e intensificação da parte cinestésica (ligada ao movimento).

Já li e ouvi muitas vezes que o ser humano não usa sequer 10% de sua capacidade cerebral - o que faz com que deixe de perceber muitas coisas. Além disso, a limitação de seus sentidos impede que veja mais longe ou mesmo as coisas ínfimas (o homem não tem quase nada da capacidade auditiva de um morcego, nem da capacidade olfativa de um cão... é um bicho limitado). 

Talvez tenhamos mesmo a capacidade de sair de nós mesmos e de tantas outras coisas. Está aí o chamado déjàvu, processo pelo qual conseguimos antecipar alguns acontecimentos. Aí, não é incomum, nos assustarmos quando eles acontecem de verdade (Putz!!! Já vi isso acontecer!!!). Como é que explica? Não se explica? Tanta coisa não se explica nesse nosso mundo, que provavelmente a existência de outro mundo paralelo ao nosso possa explicar.

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