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quinta-feira, 18 de outubro de 2012

De olhos bem abertos

"Tem gente que machuca os outros; tem gente que não sabe amar. Mas eu sei que um dia a gente aprende", canta Renato Russo, numa canção antiga que gravou primeiro com Flavio Venturini. E, como grande parte daquilo que escreveu, ele tem razão: tem, mesmo, gente que tem prazer em prejudicar os outros.

Alguns fazem isso conscientemente. Planejam, calculam e executam planos cujo único objetivo é obter prazer com o sofrimento alheio. E não precisa ser grande prejuízo, não. Pequenas situações em que o outro se vê diminuído, atrapalhado. Sutis difamações que despertam maledicências à pessoa que se quer ver diminuída. Falas indiretas, com ambiguidades capazes de minar aos poucos a imagem da vítima.

Outros têm inclinação para isso e não sabem. Suas palavras, suas ações acabam desencadeando energias suficientes para prejudicar alguém. Se, por um lado, isso lhes dá certa inocência perante os demais; por outro lado, esmaga-lhe a possibilidade de enxergar o que ele mesmo faz, ainda que inconscientemente.

O fato é que cada um de nós precisa saber que esse tipo de gente orbita à nossa volta. Do mesmo modo que igualmente nos circundam as pessoas de bem. Ainda que nossos olhos nem sempre vejam quem são essas pessoas, o coração sente. Há alguma forma de energia que vibra positiva ou negativamente. Para aqueles que despertam antipatias e, portanto, energias negativas, é preciso estarmos fechados e não consentirmos que tenham alguma forma de poder sobre nós.

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