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terça-feira, 4 de setembro de 2012

Esperança

É, no mínimo, curioso ver como as fontes de energia estão por aí à disposição daqueles que se dirigem a elas com ímpeto, vontade, determinação e equilíbrio. A despeito de muitas não serem renováveis, a procura por elas é cada vez maior. Vejam-se as fontes fósseis, hidráulicas, de biomassa e outras que, diferentemente da eólica ou solar (por exemplo), têm se aproximado da exaustão. Mas continuamos recorrendo a elas quase incessantemente.

A gente também, como seres bio-psico-sociais, tem sua fonte de energia. Essa fonte é o elemento que faz a diferença entre uma existência com sentido e uma existência sem sentido algum. Ou com qualquer sentido - o que, no fundo, dá na mesma (?). A meu ver, longe de qualquer reflexão filosófica aprofundada, essa fonte tem nome: esperança. Ela nos impulsiona. A falta dela nos emperra.

É porque temos esperança que plantamos: esperamos um dia colher. É porque temos esperança que investimos: esperamos retorno. Investimos tempo, dinheiro, esforço, energia. É porque temos esperança que ousamos abrir os olhos e tirar o corpo da cama todos os dias: esperamos dar mais passos na busca de nossos objetivos. É porque temos esperança que concordamos em continuar vivos por muito tempo: esperamos propagar confiança em um futuro melhor, para nós e para os que fazem parte da nossa vida.

No dia a dia, às vezes lágrimas; às vezes poeira; às vezes luminosidade em excesso ou escassez; às vezes cataratas, enfim, não incomumente, alguns fatores se colocam entre nossos olhos e aquilo que esperamos. É fato. Como também é fato que é preciso manter firme o olhar em todas as coisas e pessoas que nos trazem esperança.

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