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terça-feira, 11 de junho de 2013

É... é... peraí.

"Se um dia eu pudesse ver meu passado inteiro e fizesse parar de chover nos primeiros erros... mas só chove, chove, chove, chove...", canta Kiko Zambianchi no refrão da música Primeiros Erros. Aliás, esta foi uma das primeiras músicas que nossa banda tocou na nossa última apresentação (opa! vamos tocar de novo no próximo sábado!!).
 
Lembro-me dessa música hoje porque foi um dia em que meus erros se revelaram em alto relevo. Eles têm ficado cada vez mais em evidência, não sei se devido à proximidade do final de semestre, quando o corpo já dá, também, evidentes sinais de cansaço. Tempo em que a cabeça, de igual modo, parece pedir urgentemente um tempo para se organizar, um tempo para se pôr em ordem.
 
E é a cabeça que tem me levado a cometer alguns erros completamente evitáveis. Um colega hoje veio me procurar, solicitando que eu trouxesse para o colégio uma chave que ele havia esquecido de devolver. No momento, até brincamos dizendo que ele precisava se cuidar, pois parecia estar "pegando" minha distração e meus esquecimentos. Lógico que me dispus a reparar sua falta. (...) Mal sabia ele que dali a pouquíssimo tempo eu iria me lembrar  de que eu mesmo tinha esquecido minha chave. De casa, do carro, de tudo. E  o pior: não me lembrava de onde a havia esquecido.
 
It's a mistake, da banda Man at Work, é outra música que pode ilustrar isso. No final do dia, depois de reuniões e reuniões, já com as energias do corpo exauridas, cheguei em casa. Só meu celular tinha menos energia que eu. Zero. Quando o coloquei para carregar, havia 7 ligações e mais 3 mensagens Whatsapp. Eu havia esquecido de um compromisso familiar importante assumido no meio da tarde. Não me lembro de como eu queria terminar este texto. Sei que "chove, chove, chove, chove..."

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