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domingo, 1 de dezembro de 2013

Abrir mão



Não é incomum que em diversas situações na vida a gente se veja pressionado por abrir mão de algo que nos atrapalhe nesta ou naquela situação. Também não é incomum, e aí é mais triste, que a gente se sinta pressionado a abrir mão de algumas pessoas que, por fazerem demais ou por fazerem de menos, emperram ou retardam este ou aquele projeto que estejamos desenvolvendo.

Nesta semana, por exemplo, me vi envolvido em gravações de vídeos educativos voltados para o ensino de Língua Portuguesa. Embora estivesse tudo conversado e preparado para apenas chegar e gravar 40 minutos em 5 horas, a coisa não andou. Na equipe havia alguém que não funcionava na mesma sintonia, que não tinha os mesmos cuidados, alguém cujas ações precisavam de reparos constantes. Foi necessário parar.

Na vida também é assim, eu acho. Só que às vezes - diferentemente de um trabalho, que pode ser retomado em outro momento, como o que citei acima - algumas cisões são pra vida inteira. Uma demissão é um claro exemplo disso. Um divórcio também. Em todos os casos, a necessidade ou o desejo de fazer a coisa andar a contento de quem pode mais: do companheiro de trabalho, do chefe no serviço, do cônjuge.

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