Na vida a gente tem a graça constante de contar com pessoas que atuam como anjos nos momentos bons e nos momentos ruins. Pessoas com quem a gente ri e chora. Ou não. Pessoas com quem (isso, sim) dividimos momentos simples da nossa existência. Amigo (do latim ad me cum = que está comigo, que vem em minha direção) é como um pêndulo, eu acho.
Na maior parte do tempo, está com a gente, tanto com sua voz, seu olhar, seu contato, enfim: com sua presença física; quanto - o que é mais comum hoje - com sua presença virtual, por e-mail, por sms ou por qualquer dessas redes sociais. Juntos, os momentos são tão singulares e tão significativos, que precisam se disfarçar de simplicidade para poderem ser absorvidos.
Mas tem hora que os amigos, homens e mulheres somem e, num movimento de ida, passam a realizar suas coisas cheios da energia amealhada - também - no contato conosco. De igual forma, nós continuamos seguindo a nossa vida, tendo a mesma fonte de energia. Depois, independentemente do motivo e do tempo, como um pêndulo, um e outro tornam a se encontrar.
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