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domingo, 17 de novembro de 2013

Não sei se vou ou se fico




Muitas e muitas vezes a vida pode parecer tão boa, que coloca a gente em constante estado de interrogação. Neste feriado, por exemplo, depois do final do expediente da quinta-feira, só me ocupei de tomar banho e me trocar, para, logo a seguir, me dirigir a um barzinho para apreciar boa música e uma boa caipirinha de saquê. Muitas vezes quis vir embora, mas estava tão bom, que fui ficando. Quando vi, a sexta-feira estava clara e ensolarada.

Da sexta para o sábado, com minhas filhas no shopping para comprar os óculos pelos quais uma delas está encantada e louca para usar e corrigir seu astigmatismo, mínimo como o meu. Depois de comprarmos, fomos almoçar. E a nossa conversa estava tão boa, tão agradável, tão cheia de sorrisos e afeto, que nem percebemos a hora de voltarmos para casa e recebermos as pessoas para um churrasco. Não sabia se ficávamos mais um pouco ou se vínhamos rápido pra casa.

Do sábado pro domingo, uma madrugada tão cheia de chuva, que fiz questão de deixar portas e janelas abertas para eu ouvir muito bem o barulho da água caindo, para sentir muito bem o cheiro que rescende da chuva e para ver muito bem as gotas muitas que caíam prateadas pela lua. Não sabia se continuava nesse êxtase ou se dormia. Dormi e acordei várias vezes com essa sensação, sem saber se dormia de vez ou se apreciava a chuva cair.

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