Hoje passando apressado como sempre e, entretido com a música que somente eu ouvia em plena manhã fria e no meio daquele barulhão todo do dia, me deparei com um cara dormindo. Bem coberto, poucas partes do corpo para fora do alcance do cobertor.
Mais tarde, quando voltei e passei pelo mesmo lugar, ele já estava em posição diferente. Aparentemente um pouco mais confortável do que da primeira vez. E pensei comigo: dormindo ainda. Já era mais da metade da manhã.
Passei outra vez, um pouco depois, e ele não só havia dado outra posição para o corpo, mas também estava em outra posição no local onde dormia. A calçada.
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