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quinta-feira, 30 de maio de 2013

Universo e Pluriverso

"Quando o segundo sol chegar para realinhar a órbita dos planetas, derrubando com o assombro exemplar o que os astrônomos diriam se tratar de um novo cometa...", canta Nando Reis, uma música que também ficou conhecida na voz de Cássia Eller: o segundo sol. Quantos sóis deve haver. Que tamanho tem o universo?

Não é novidade para ninguém o fato de que há outros sistemas solares para além do nosso. Também não constitui novidade para pessoa alguma a existência de um sol muitas (mas muitas, muitas mesmo) vezes maiores que o nosso sol - que já é enorme, nossa maior estrela, que ferve a milhares de graus. Imagino o que será esse outro sol. Ninguém mais desconhece a descoberta de água na lua, em Marte e em tantos outros lugares.

Há poucos dias a Nasa anunciou a existência de planetas habitáveis, pelo fato de terem condições de vida semelhantes às que temos na Terra. Outro dia, postei uma fotografia no Face mostrando uma conjunção tal, que permitia a visualização, de uma só vez, de três planetas: Mercúrio, Vênus e Júpiter. Coisa rara de se ver. Obras deste (neste) nosso universo tão imenso, tão desconhecido, tão cheio de surpresas.

Surpresas nada. Essas coisas sempre estiveram aí. Ou melhor: lá. Nós é que demoramos descobrir. Nós é que não tivermos competência ou recursos suficientes para dar aos nossos pobres olhos a condição necessária para ver. Às vezes acho que a gente também é um universo a descobrir, uma coisa enorme, especialmente do ponto de vista psíquico, emocional, cognitivo... Outras vezes, acho que a gente é uma minúscula fração de uma micromatéria reduzida à sua milionésima parte no meio dessa vastidão que é o nosso Universo.

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