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segunda-feira, 20 de maio de 2013

Alegria e dor do futebol

"Parece que falta um pedaço de mim" é um verso que vou tomar hoje aqui completamente fora de seu contexto. E vou fazê-lo não pela música em si, lindíssima, por sinal (ainda mais na voz da Elba), mas por ser o que estou sentindo hoje desde que voltei para casa à tarde.

Era domingo de manhã. Nem sol, nem chuva. Nem calor nem frio. Uma temperatura super agradável para se jogar futebol. Claro que a esperança era jogar no campão, que tem dimensões oficiais e, com aquelas marcações na grama e aquela rede branquinha esperando que a bola seja chutada na diversas vezes, convida a gente para desfrutar do prazer que é jogar futebol. Mas não havia número suficiente para ocupara o campão: só 14 pessoas. Assim sendo, fomos para o campinho.

Aí, sim, começou o jogo, uma das coisas que mais gosto de fazer nesta vida. Como aquilo é bom! Jogar futebol é, para mim, bem delirantemente, uma metáfora da vida cotidiana. Se que quando entro no campo, integro uma equipe que tem 90 minutos para superar os adversários e sair do campo com a vitória. Ou, se falhar mais que o adversário, sair de campo com a derrota. Isso pouco importa (já que não disputamos campeonato): o que importa fazer parte das ações do jogo.

Mas hoje não deu para concluir o jogo. Logo no começo, torci o pé meio violentamente. Tanto, que, de longe, escutou-se um estalo que deu até medo de fratura. O pé fez um L no chão, de modo que o tornozelo tocou a grama enquanto eu estava em pé. Resultado: estiramento ligamentar. É... parece que falta um pedaço de mim.

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