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quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Fazer o que se treina





Não, não, não. Não sou de ficar fazendo brincadeira com amigos que torcem para este ou aquele time. Uma ou outra, vá lá; mas frazer brincadeiras ofensivas ou, de qualquer forma, humilhante ou meramente provocativa, não. Isso não. Não o faço no dia a dia, não o farei aqui no blog. Este blog não é um espaço para isso. Mas uma coisa me chamou a atenção no final do jogo.

Todas as entrevistas feitas com jogadores depois das cobranças de pênaltis revelaram algo em comum, especialmente com os que erraram. Os do Grêmio e, sobretudo os do Corínthians - especificamente o que perdeu pelo time paulista - disseram que eles partiram para chutar a bola e executaram o chute a gol do mesmo modo como haviam treinado.

Coloquei-me a serviço dos meus pensamentos para saber o que eles me dizem a esse respeito.Não há a menor sombra de dúvidas de que fazer aquilo que se treina traz mais segurança, mas é preciso fazer isso de fato. Dois do Grêmio e três do Corínthians não o fizeram: ou chutaram na trave ou chutaram de modo defensável. Aí, não dá para dizer que se fez como se treinou.

Na vida também é assim: é preciso que a gente pense em modos de dizer e/ou agir. Sabemos de antemão que vamos enfrentar uma ou outra situação e para ela nos preparamos. Vez por outra, conseguimos fazer precisamente aquilo que pretendíamos. Do mesmo  modo como no futebol (ter um goleiro Dida pela frente), às vezes algumas coisas fazem como nos atrapalhemos e falemos e ou ajamos de modo um pouco diferente e, por consequência, o resultado saia diferente do planejado.

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