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quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Relações cortadas

"Esquece o nosso amor, vê se esquece. Porque tudo no mundo acontece. E acontece que já não sei mais amar. (...) Se eu ainda pudesse fingir que te amo, ah se eu pudesse. Mas não posso, não devo fazê-lo. Isso não acontece". Sábias palavras cantadas por Cartola, por Paulinho da Viola e por outros que souberam pôr no canto o arrefecimento da relação, seu reconhecimento e  coragem de dizê-lo.

Depois de muito refletir e de já perceber a minha intenção de romper um relacionamento de longa data, tomei a decisão. Não posso nunca deixar de reconhecer o bem que essa relação me fez. Quanta energia me deu, o quanto me fez crescer, o tanto que me acrescentou, o quanto me mudou por dentro e por fora, o tanto que me fez ser mais visto, uma pessoa de peso. E foi uma coisa local; nada global.

Romper muitas vezes é necessário para que a gente consiga seguir a vida de maneira mais salutar, mais de bem com a gente mesmo. Por mais que a outra parte não entenda, por mais que reclame, por mais que jogue na nossa cara os muitos benefícios que nos deu, por mais que tente nos provar que todo mundo gosta dela... por mais que, por menos que, por tanto que... esta outra parte não entenderá nossas razões.

Por tudo isso, eu decidi romper minha relação não só com uma, mas com duas partes: refrigerantes e frituras. E, olha, se pensar muito, o pão também entra nessa conta. Não vai ser um rompeeeeer assim romper. Vou continuar respeitando, vou ver muitas vezes, uma vez ou outra não vou recusar o contato, mas, de agora em diante, só o estritamente essencial. "Se eu ainda pudesse fingir que amo... mas não posso, não devo fazê-lo. Nossas relações estão cortadas. Daqui pra frente, vida nova.

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