Tão ou mais importante que planejar, é replanejar. É a famosa "arte de sorrir cada vez que a vida diz 'não'".
Se planejou ir bem na escola e, ao final, viu que as médias não foram como o esperado, é preciso ver 1)se o plano era mesmo executável; 2) se foi devidamente executado; e 3) entender o erro para replanejar as ações. Se planejou algo para a carreira ou algo para a vida pessoal, interpessoal..., enfim: se planejou algo e a coisa não aconteceu, é preciso mesmo dar os três passos acima.
Só que, às vezes, é importante entender que o resultado depende só de nós. Há momentos, porém, em que depende dos outros. Tem vez que fatores externos, impessoais e fora do nosso controle atrapalham. Tem outras em que fatores internos e bem pessoais também.
A chave parece ser ter consciência do processo até onde isso é possível. Sim, porque em muitas ocasiões é preciso lidar com o imponderável. Diante do imponderável, é preciso "levantar, sacodir a poeira e dar a volta por cima" - como cantariam os mais experientes. Ou ainda, saber que "as ideias estão no chão; você tropeça e acha a solução" (Titãs).
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