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segunda-feira, 9 de março de 2015

Fazer o que se gosta

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Já afirmei várias vezes aqui que não tenho muita expectativa de viver muuuito tempo assim, não. Quando eu passar dos 70 anos, já vou me considerar em período de hora-extra. Gosto daquela expressão bíblica que diz que a vida de um homem, depois de certa idade, "é enfado e canseira". Então, se eu estiver certo em minha perspectiva, não me resta muita coisa, senão viver meus dias da melhor maneira possível, como se estivesse vivendo uma primeira e única vez. Dessa forma, me sinto sempre ligado, sempre on. On line ou não.

Têm sido assim os meus dias, graças ao Bom e Eterno. Tenho o impagável privilégio de deitar minha cabeça tranquila no travesseiro e descansar meu corpo sobre a cama, verdadeiramente moído pelo excesso de coisas que faço. Consciência tranquila por ter vencido mais um dia sem ter prejudicado quem quer que seja, e me dedicado a cumprir cada uma de minhas obrigações, com responsabilidade e alegria. E tem sido assim no trabalho, nas relações interpessoais e nas minhas coisas particulares.

Tanto nos atendimentos que faço em meu escritório, onde o planejamento que fiz para 2015 vai se realizando aos poucos, quanto no meu trabalho formal no colégio, os resultados estão começando a aparecer. E, ainda bem, aparecer de modo satisfatório. As aulas, as atividades, as avaliações têm sido, para mim, momentos de diversão nos quais me sinto influenciando positivamente os alunos, com conhecimento e com a alegria de estar onde estou. São momentos em que me sinto ligado. On.

Não tenho deixado de fazer as coisas que me enchem de satisfação pessoal. Poucos são os que entendem o tamanho da realização que há no ato de sair de casa cedo e alongar o corpo, aquecê-lo para correr alguns quilômetros. Outros, também em número menor, sabem da imensa sensação de prazer por reservar três horas da semana para estar em um estúdio ensaiando com a banda umas músicas deliciosas de tocar. Menos gente ainda reconhece o gosto de uma partida de futebol depois de um dia cheio de trabalho. Tudo bem. Fazer essas coisas com esse grau de satisfação é o que me deixa ligado o tempo todo. Me deixa on.

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