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segunda-feira, 23 de julho de 2012

Rir pra não chorar

Precisei ir ao Detran hoje cedo e isso me rendeu, pelo menos três acontecimentos que me lembraram (recontextualizadamente) o verso de Cartola:  "rir pra não chorar".
1) a Avenida do Estado, para variar, travadíssima. Daí uma ironia tremenda: a nova sede do Detran não tem estacionamento no prédio em que a gente tira documentos; usei o estacionamento da esquina, em um posto. Naquele prédio do Detran não tinha onde pôr carro;
2) já dentro do Detran (não resisti ao trocadilho), gente que não acabava mais. Logo descobri que eu tinha que procurar informação sobre quem poderia dar informação. Isso porque a segurança que me atendeu disse que ela não poderia dar informação. E me mandou para uma filona. Filona mesmo. E lá, uma pessoa era gabaritada para dar informação. Perguntei onde é que eu deveria ir naquele mar de gente para conseguir o que eu queria. Ela me indicou numa fila. Depois de quase meia hora, lendo coisas antigas e ouvindo música, chegou minha vez. Para minha surpresa, aquela fila era justamente para conseguir informação sobre o que eu queria!!!! Meu Deus: peguei uma fila para obter informação sobre onde eu poderia obter informação. Agora veja esta:
3) depois da saga, me dirigi ao guichê onde eu deveria pegar os documentos de que precisava. Aí não deu: um guichê de vidro alto... que só tinha abertura na parte baixa. Se quisessem ser ouvidas, as pessoas tinham que se curvar muito para poder falar com a atendente. Fiz questão de fotografar. Vale a pena ver. E rir pra não chorar. Deixe-me ir, preciso andar.

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